Com dez jornadas disputadas, o histórico Borussia Mönchengladbach já demonstra que não quer prolongar a estadia da 2. Bundesliga depois da despromoção da época passada. A equipa orientada pelo holandês Jos Luhukay, que teve um percurso modesto enquanto jogador, está na liderança no campeonato com 21 pontos em dez jogos.
Ontem, tinha a oportunidade de dilatar ainda mais a vantagem na recepção ao Köln de Christopher Daum, mas o jogo não correu como o planeado. Depois de um nulo ao intervalo, Neuville adiantou a equipa da casa, mas o Köln conseguiu virar o jogo, mesmo a jogar com dez. O empate acabou por chegar, mas não deixa de ser uma oportunidade perdida.
O Borussia alinhou com o guarda-redes Heimeroth na baliza. Alto e com presença na baliza, poderia ter feito melhor. No primeiro golo, o avançado cabeceia sem oposição, mas no segundo Heimeroth deixou a bola passar por baixo do corpo. Falta de concentração, provavelmente.
Nas laterais, actuaram Levels e Voigt, enquanto Brouwers e Daems formaram a dupla de centrais. Jogando em linha, são surpreendidos quando os adversários se desmarcam bem nas costas e não caem no fora-de-jogo. A atacar, destaque para a presença de Daems nos lances de bola parada. A altura dá-lhe um estatuto de referência e uma dor de cabeça para o adversário. Ontem, marcou o segundo golo na sequência de um livre.
O meio-campo, em losando, tem em Paauwe o jogador mais defensivo. Com uma longa carreira na Holanda, Paauwe actua como principal médio de cobertura, o primeiro apoio aos restantes jogadores do meio-campo: Ndjeng pela direita, Marin pela esquerda e Rösler como vértice ofensivo. Ndjeng gosta de seguir pela linha e procurar o cruzamento. Sem as aptidões técnicas de Marin, que prefere apostar no 1x1 e jogar mais pelo miolo do terreno. Já Rösler, o terceiro melhor marcador da equipa com quatro golos, tem liberdade a toda a largura do terreno, sempre à procura de últimos passes decisivos para a dupla de atacantes: Neuville e Friend.
Friend é o melhor marcador da equipa, seis golos, e actua como referência fixa. Beneficiando dos cruzamentos de Ndjeng e das movimentações de Neuville. O pequeno internacional alemão gosta muito de sair para o lado esquerdo e penetrar na área a partir daí. Com cinco golos, Neuville é mais que um simples marcador, mas também um assistente.
Se nada de excepcional acontecer, a Bundesliga na próxima época voltará a ter a histórica equipa alemã que se destacou durante a década de 70.
Ontem, tinha a oportunidade de dilatar ainda mais a vantagem na recepção ao Köln de Christopher Daum, mas o jogo não correu como o planeado. Depois de um nulo ao intervalo, Neuville adiantou a equipa da casa, mas o Köln conseguiu virar o jogo, mesmo a jogar com dez. O empate acabou por chegar, mas não deixa de ser uma oportunidade perdida.
O Borussia alinhou com o guarda-redes Heimeroth na baliza. Alto e com presença na baliza, poderia ter feito melhor. No primeiro golo, o avançado cabeceia sem oposição, mas no segundo Heimeroth deixou a bola passar por baixo do corpo. Falta de concentração, provavelmente.
Nas laterais, actuaram Levels e Voigt, enquanto Brouwers e Daems formaram a dupla de centrais. Jogando em linha, são surpreendidos quando os adversários se desmarcam bem nas costas e não caem no fora-de-jogo. A atacar, destaque para a presença de Daems nos lances de bola parada. A altura dá-lhe um estatuto de referência e uma dor de cabeça para o adversário. Ontem, marcou o segundo golo na sequência de um livre.
O meio-campo, em losando, tem em Paauwe o jogador mais defensivo. Com uma longa carreira na Holanda, Paauwe actua como principal médio de cobertura, o primeiro apoio aos restantes jogadores do meio-campo: Ndjeng pela direita, Marin pela esquerda e Rösler como vértice ofensivo. Ndjeng gosta de seguir pela linha e procurar o cruzamento. Sem as aptidões técnicas de Marin, que prefere apostar no 1x1 e jogar mais pelo miolo do terreno. Já Rösler, o terceiro melhor marcador da equipa com quatro golos, tem liberdade a toda a largura do terreno, sempre à procura de últimos passes decisivos para a dupla de atacantes: Neuville e Friend.
Friend é o melhor marcador da equipa, seis golos, e actua como referência fixa. Beneficiando dos cruzamentos de Ndjeng e das movimentações de Neuville. O pequeno internacional alemão gosta muito de sair para o lado esquerdo e penetrar na área a partir daí. Com cinco golos, Neuville é mais que um simples marcador, mas também um assistente.
Se nada de excepcional acontecer, a Bundesliga na próxima época voltará a ter a histórica equipa alemã que se destacou durante a década de 70.
1 comentário:
E o Zé António, que é feito dele?
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