O Flamengo é a equipa brasileira com mais adeptos no Brasil. O clássico carioca com o Vasco da Gama é um dos jogos mais importantes da época. Frente à equipa vascaína, a equipa de Joel Santana estava praticamente na máxima força. A excepção estava no central e capitão Fábio Luciano.
Na baliza, Bruno é um guarda-redes alto e com uma excelente estatura. O quarteto defensivo destaca-se especialmente por Léo Moura. Pelo lado direito, Léo Moura é mais que um simples defesa. No ataque é dos jogadores que mais intervém, desequilibrando nas saídas rápidas para o ataque. Quando a equipa ataca, não se intimida e gosta de ter a bola no pé. Do lado contrário, Juan também gosta de subir, mas com menos brilho que Léo Moura.
No eixo da defesa, Ronaldo Angelim está de pedra e cal, tal como Fábio Luciano mas, face o impedimento deste, foi Rodrigo Arroz a jogar. O meio-campo joga em losango. Rômulo mais atrás, Cristian e Ibson no meio e Toró na frente. Com a lesão de Rômulo logo nos minutos iniciais, Joel Santana chamou o argentino Hugo Colace, que viria a ser expulo 15 minutos depois.
Cristian ganhou nova responsabilidade defensiva. Com Rômulo, Cristian aproveita a velocidade para sair rápido para o ataque, uma das características marcantes da equipa. O médio destaca-se ainda pelo forte pontapé. Ao seu lado, Ibson é um jogador mais tranquilo, com melhor eficácia de passe e com um futebol mais pausado. Na zona atacante, Toró. Jovem promissor da formação do Fluminense, Toró destaca-se pela forma como se move, pressiona, toca, corre e joga. Frente ao Vasco, o esforço foi finalmente recompensado com um remate forte de longe após ter recuperado uma bola.
Na frente, Maxi Bianchucchi, o primo de Messi, é muito bom tecnicamente, mas fisicamente deixa algo a desejar. Ainda não se tinha mostrado quando deu lugar a Renato Augusto para equilibrar o meio-campo após a expulsão de Colace. Na frente do ataque, com Obina no banco, Souza, um avançado possante, alto e com bom jogo de cabeça, embora muito perdulário.
A quinze minutos do fim, a torcida foi ao rubro com a entrada de Obina. Segundos depois, praticamente entrou em êxtase com um lance de contra-ataque iniciado por Obina. O avançado esteve perto de marcar, mas saiu ao lado. Ainda assim, a bancada reagiu como se de um golo se tratasse. Em cima dos descontos, Obina ainda esteve perto de marcar com um excelente cabeceamento que levava selo de golo, mas terminou a beijar a barra com estrondo. Seria definitivamente um regresso em pleno.
Na baliza, Bruno é um guarda-redes alto e com uma excelente estatura. O quarteto defensivo destaca-se especialmente por Léo Moura. Pelo lado direito, Léo Moura é mais que um simples defesa. No ataque é dos jogadores que mais intervém, desequilibrando nas saídas rápidas para o ataque. Quando a equipa ataca, não se intimida e gosta de ter a bola no pé. Do lado contrário, Juan também gosta de subir, mas com menos brilho que Léo Moura.
No eixo da defesa, Ronaldo Angelim está de pedra e cal, tal como Fábio Luciano mas, face o impedimento deste, foi Rodrigo Arroz a jogar. O meio-campo joga em losango. Rômulo mais atrás, Cristian e Ibson no meio e Toró na frente. Com a lesão de Rômulo logo nos minutos iniciais, Joel Santana chamou o argentino Hugo Colace, que viria a ser expulo 15 minutos depois.
Cristian ganhou nova responsabilidade defensiva. Com Rômulo, Cristian aproveita a velocidade para sair rápido para o ataque, uma das características marcantes da equipa. O médio destaca-se ainda pelo forte pontapé. Ao seu lado, Ibson é um jogador mais tranquilo, com melhor eficácia de passe e com um futebol mais pausado. Na zona atacante, Toró. Jovem promissor da formação do Fluminense, Toró destaca-se pela forma como se move, pressiona, toca, corre e joga. Frente ao Vasco, o esforço foi finalmente recompensado com um remate forte de longe após ter recuperado uma bola.
Na frente, Maxi Bianchucchi, o primo de Messi, é muito bom tecnicamente, mas fisicamente deixa algo a desejar. Ainda não se tinha mostrado quando deu lugar a Renato Augusto para equilibrar o meio-campo após a expulsão de Colace. Na frente do ataque, com Obina no banco, Souza, um avançado possante, alto e com bom jogo de cabeça, embora muito perdulário.
A quinze minutos do fim, a torcida foi ao rubro com a entrada de Obina. Segundos depois, praticamente entrou em êxtase com um lance de contra-ataque iniciado por Obina. O avançado esteve perto de marcar, mas saiu ao lado. Ainda assim, a bancada reagiu como se de um golo se tratasse. Em cima dos descontos, Obina ainda esteve perto de marcar com um excelente cabeceamento que levava selo de golo, mas terminou a beijar a barra com estrondo. Seria definitivamente um regresso em pleno.
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