Os Los Angeles Galaxy caíram na boca do mundo quando anunciaram a contratação de David Beckham: finalmente a equipa dava jus ao nome e contratava um dos "galácticos" europeus, um dos astronómicos jogadores de Florentino Pérez. No entanto, os Galaxy tiveram de aprender a jogar e a sobreviver mesmo sem Beckham. À partida para os dois último jogos, vinham de uma série de cinco jogos vitoriosos. No entanto, nada estava decidido, faltavam ainda, pelo menos, quatro pontos, e Beckham já marcava presença entre os convocados.
Falar dos LA Galaxy sem referir Landon Donovan é crime. De facto, não é Beckham o jogador decisivo que a equipa da Califórnia esperava ter. Donovan, de quem os portugueses não guardam boa memória desde 2002, é o grande motor da equipa. Com uma capacidade técnica impressionante, molda o estilo de jogo da equipa, marca o ritmo. Sabe quando deve jogar para o lado, quando lançar em profundidade e, mais importante ainda, é praticamente imparável quando decide levar a bola em progressão rápida. Decididamente o melhor jogador da equipa.
Actuando em 4x4x2, os Galaxy não têm alas. O veterano Cobi Jones, que abandona esta época, e Landon Donovan surgem frequentemente por lá, mas têm muito maior liberdade no centro do terreno. No entanto, a responsabilidade defensiva e de equilíbrio de sectores não lhes compete, mas sim a Vagenas e Josh Tudela. O primeiro é mais experiente, terá lugar com o regresso de Beckham, mas o "rookie" Tudela, escolhido na segunda do draft, tem estado a ganhar espaço. Sem arriscar, sem comprometer, Tudela prima pela utilidade.
Na frente de ataque, Carlos Pavon é o titular quando a equipa joga só com um ponta-de-lança, mas Glinton e Buddle espreitam a titularidade quando se joga com dois avançados. No sector defensivo, Chris Klein, um médio a jogar a lateral, ganha muita importância com as constantes subidas pelo corredor direito, algo que também acontece, mas com menos frequência com Randolph no lado contrário. No eixo da defesa, Jazic e Troy Roberts, um dos esteios da equipa.
Na baliza, costuma actuar Joe Cannon.
Falar dos LA Galaxy sem referir Landon Donovan é crime. De facto, não é Beckham o jogador decisivo que a equipa da Califórnia esperava ter. Donovan, de quem os portugueses não guardam boa memória desde 2002, é o grande motor da equipa. Com uma capacidade técnica impressionante, molda o estilo de jogo da equipa, marca o ritmo. Sabe quando deve jogar para o lado, quando lançar em profundidade e, mais importante ainda, é praticamente imparável quando decide levar a bola em progressão rápida. Decididamente o melhor jogador da equipa.
Actuando em 4x4x2, os Galaxy não têm alas. O veterano Cobi Jones, que abandona esta época, e Landon Donovan surgem frequentemente por lá, mas têm muito maior liberdade no centro do terreno. No entanto, a responsabilidade defensiva e de equilíbrio de sectores não lhes compete, mas sim a Vagenas e Josh Tudela. O primeiro é mais experiente, terá lugar com o regresso de Beckham, mas o "rookie" Tudela, escolhido na segunda do draft, tem estado a ganhar espaço. Sem arriscar, sem comprometer, Tudela prima pela utilidade.
Na frente de ataque, Carlos Pavon é o titular quando a equipa joga só com um ponta-de-lança, mas Glinton e Buddle espreitam a titularidade quando se joga com dois avançados. No sector defensivo, Chris Klein, um médio a jogar a lateral, ganha muita importância com as constantes subidas pelo corredor direito, algo que também acontece, mas com menos frequência com Randolph no lado contrário. No eixo da defesa, Jazic e Troy Roberts, um dos esteios da equipa.
Na baliza, costuma actuar Joe Cannon.
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