O Vasco da Gama vive, de há uns bons anos para cá, um período de travessia no deserto. No Brasileirão 2007 foi, durante uma boa parte do campeonato, mas a crise de resultados chegou e Celso Roth começou a ter muitas dificuldades, sofrendo na pele as queixas da torcida que, nos clássicos com Botafogo e Flamengo gritou muitas vezes “Burro!” para o treinador.
Depois de uma grande série de jogos sem vencer, o Vasco da Gama jogava com o Flamengo no Maracanã com a motivação de ter vencido o clássico com o Botafogo. A equipa de Celso Roth não criava muitas dúvidas, com Romário a marcar presença, mas no banco de suplentes.
Num esquema de 3x5x2, o guarda-redes experiente Silvio Luiz merece a confiança. Os três centrais são Vilson, Júlio Santos e Jorge Luiz, o central que mais se destaca, especialmente pela importância que assume nos lances de bola parada (decidiu de cabeça contra o Botafogo), mas também pela confiança que tem para sair para o ataque com a bola controlada.
Na ala direita, Wagner Diniz gosta muito de subir, enquanto do lado esquerdo, Rubens Junior tem ganho a corrida a Guilherme. Frente ao Vasco da Gama, o ex-jogador do FC Porto não teve inspirado e cometeu uma grande penalidade.
Numa primeira fase do meio-campo há Perdigão e Andrade. O segundo, ex Sp. Braga, já não tem nada a esconder. Perigosíssimo nas bolas paradas, não é jogador para grandes correrias. Essa transição rápida cabe a Perdigão. Não sendo um jogador brilhante tecnicamente, divide frequentemente a tarefa de criação do jogo ofensivo com o argentino Conca. Conca surge na zona de ligação entre o meio-campo e os dois jogadores mais adiantados: Marcelinho e Leandro Amaral. Cabe a Conca descobrir espaços que possam colocar os avançados em posição de golo.
Na frente, Marcelinho e Leandro Amaral têm características completamente diferentes. Marcelinho gosta mais de ter liberdade nas costas de Leandro Amaral, procurando a bola para também ele ter papel no desenho ofensivo. Acabou expulso aos 45 minutos por acumulação de amarelos.
Leandro Amaral é o grande jogador, a grande “estrela” dos vascaínos. Com dez golos no campeonato, utiliza a inteligência e maturidade para se libertar do marcador directo e ter oportunidade de marcar. Também ele procura a bola em zonas mais recuadas, mas com intuito diferente: de abrir espaços, de segurar a bola para que alguém entre na sua posição.
O grande problema da equipa parece ser a concentração, ou a falta dela. Os golos sofridos contra o Flamengo resultaram de perdas de bola infantis. Também no aspecto táctico, os dois alas – Rubens Junior e Wagner Dinis – nunca conseguiram levar a melhor sobre Léo Moura e Juan, facto preocupante tendo em conta que o Vasco joga com três centrais e o Flamengo apenas dois.
Depois de uma grande série de jogos sem vencer, o Vasco da Gama jogava com o Flamengo no Maracanã com a motivação de ter vencido o clássico com o Botafogo. A equipa de Celso Roth não criava muitas dúvidas, com Romário a marcar presença, mas no banco de suplentes.
Num esquema de 3x5x2, o guarda-redes experiente Silvio Luiz merece a confiança. Os três centrais são Vilson, Júlio Santos e Jorge Luiz, o central que mais se destaca, especialmente pela importância que assume nos lances de bola parada (decidiu de cabeça contra o Botafogo), mas também pela confiança que tem para sair para o ataque com a bola controlada.
Na ala direita, Wagner Diniz gosta muito de subir, enquanto do lado esquerdo, Rubens Junior tem ganho a corrida a Guilherme. Frente ao Vasco da Gama, o ex-jogador do FC Porto não teve inspirado e cometeu uma grande penalidade.
Numa primeira fase do meio-campo há Perdigão e Andrade. O segundo, ex Sp. Braga, já não tem nada a esconder. Perigosíssimo nas bolas paradas, não é jogador para grandes correrias. Essa transição rápida cabe a Perdigão. Não sendo um jogador brilhante tecnicamente, divide frequentemente a tarefa de criação do jogo ofensivo com o argentino Conca. Conca surge na zona de ligação entre o meio-campo e os dois jogadores mais adiantados: Marcelinho e Leandro Amaral. Cabe a Conca descobrir espaços que possam colocar os avançados em posição de golo.
Na frente, Marcelinho e Leandro Amaral têm características completamente diferentes. Marcelinho gosta mais de ter liberdade nas costas de Leandro Amaral, procurando a bola para também ele ter papel no desenho ofensivo. Acabou expulso aos 45 minutos por acumulação de amarelos.
Leandro Amaral é o grande jogador, a grande “estrela” dos vascaínos. Com dez golos no campeonato, utiliza a inteligência e maturidade para se libertar do marcador directo e ter oportunidade de marcar. Também ele procura a bola em zonas mais recuadas, mas com intuito diferente: de abrir espaços, de segurar a bola para que alguém entre na sua posição.
O grande problema da equipa parece ser a concentração, ou a falta dela. Os golos sofridos contra o Flamengo resultaram de perdas de bola infantis. Também no aspecto táctico, os dois alas – Rubens Junior e Wagner Dinis – nunca conseguiram levar a melhor sobre Léo Moura e Juan, facto preocupante tendo em conta que o Vasco joga com três centrais e o Flamengo apenas dois.
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