À semelhança de muitos, o Estudiantes de La Plata tem origem inglesa. Situado em La Plata, a norte de Buenos Aires, a equipa logrou a conquista do Apertura de 2006, depois de não vencer qualquer título desde 1983. O ex-internacional argentino, ainda treinador, Diego Simeone foi o grande obreiro numa equipa que pontificava Juan Sebastián Verón.
Fundado em 1905 depois de se ter separado do Gimnasia y Esgrima, dando início a uma enorme rivalidade que ainda dura. Ao longo dos anos tem tido várias referências, sendo a mais curiosa a de Juan Ramón Verón, mais conhecido por La Bruja.
Ligado directamente a um dos títulos da Libertadores, Juan Ramón é pai de Juan Sebastián, mais conhecido no futebol internacional e com a alcunha de La Brujita em homenagem ao pai. Há ainda Carlos Bilardo, Miguel Russo (actual treinador do Boca Juniors) e Martín Palermo.
Na baliza, Mariano Andújar, com uma passagem prévia pelo Palermo, tem sido o dono do lugar nas últimas épocas, beneficiando ainda do longo entendimento que já tem com Angeleri, lateral-direito, e Alayes, central. Há ainda o outro central, Desábato e Pablo Álvarez, oriundo do Boca Juniors que tem sido o dono do lado esquerdo.
No meio-campo surge Verón (32 anos) como pedra fundamental da estratégia de Simeone. Além de La Brujita, há Leandro Benítez (um insubstituível), Ivan Moreno y Fabianesi, contratado ao Vélez e com uma passagem fugaz pelo FC Porto e Pablo Piatti, jovem de 18 anos que tem sido o grande elemento de ligação entre o meio-campo e o ataque.
Diego Galván, decisivo no título de 2006, não jogou desde o seu regresso do River Plate.
No ataque, Pavone saiu para o Betis, Calderón para o Arsenal Sarandí, restando agora apenas Pablo Luguercio e Ezequiel Maggiolo, apesar de ser o jovem Marcos Pirchio (21 anos) que mereceu mais a confiança de Simeone no início da época, acabando por perder influência. Maggiolo, Piatti e Verón acabaram o campeonato com 4 golos, máximo da equipa.
Jogadores a reter:
Pablo Álvarez (defesa), Pablo Piatti e Lucas Wilchez (médios) e Marcos Pirchio (avançado)
Fundado em 1905 depois de se ter separado do Gimnasia y Esgrima, dando início a uma enorme rivalidade que ainda dura. Ao longo dos anos tem tido várias referências, sendo a mais curiosa a de Juan Ramón Verón, mais conhecido por La Bruja.
Ligado directamente a um dos títulos da Libertadores, Juan Ramón é pai de Juan Sebastián, mais conhecido no futebol internacional e com a alcunha de La Brujita em homenagem ao pai. Há ainda Carlos Bilardo, Miguel Russo (actual treinador do Boca Juniors) e Martín Palermo.
Na baliza, Mariano Andújar, com uma passagem prévia pelo Palermo, tem sido o dono do lugar nas últimas épocas, beneficiando ainda do longo entendimento que já tem com Angeleri, lateral-direito, e Alayes, central. Há ainda o outro central, Desábato e Pablo Álvarez, oriundo do Boca Juniors que tem sido o dono do lado esquerdo.
No meio-campo surge Verón (32 anos) como pedra fundamental da estratégia de Simeone. Além de La Brujita, há Leandro Benítez (um insubstituível), Ivan Moreno y Fabianesi, contratado ao Vélez e com uma passagem fugaz pelo FC Porto e Pablo Piatti, jovem de 18 anos que tem sido o grande elemento de ligação entre o meio-campo e o ataque.
Diego Galván, decisivo no título de 2006, não jogou desde o seu regresso do River Plate.
No ataque, Pavone saiu para o Betis, Calderón para o Arsenal Sarandí, restando agora apenas Pablo Luguercio e Ezequiel Maggiolo, apesar de ser o jovem Marcos Pirchio (21 anos) que mereceu mais a confiança de Simeone no início da época, acabando por perder influência. Maggiolo, Piatti e Verón acabaram o campeonato com 4 golos, máximo da equipa.
Jogadores a reter:
Pablo Álvarez (defesa), Pablo Piatti e Lucas Wilchez (médios) e Marcos Pirchio (avançado)
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